vou viver.

ultimamente sinto-me um bocadinho como o walter mitty, a viver dentro da minha cabeça. do que podia acontecer, das conversas que vou ter, dos trabalhos que vou acabar.
por isso este blogue está em suspenso até ao novo ano. or untill i get a life.

este bando de 'freaks' é provavelmente a minha banda preferida.
e, por eles, parece que vou estrear-me no rock in rio no próximo ano.

o mundo rejubila

há notícias que nos põem com um sorriso de orelha a orelha.

e os meus amigos são os maiores.

o bom filho à casa torna.

jurou não voltar a tocar no Porto enquanto Rui Rio estivesse no poder.

quebrou o jejum hoje na casa da música. 

e eu, que não o ouvia há quase 15 anos, estive lá.

pedro burmester 

J.S. BACH Partita nº 6, BWV 830

FRANZ LISZT Bênção de Deus na Solidão

FERNANDO LOPES-GRAÇA Variações sobre um tema popular português

GYÖRGY LIGETI Musica Ricercata

gentle, short and intelligent

tenho saudades tuas, quase todos os dias.
odeio que tenhas começado a tratar-me pelo nome e não por 'miúda' como sempre me chamaste, sempre. mesmo antes.
e às vezes odeio-te irritas-me, por nunca nos teres dado uma oportunidade e mesmo assim não teres sido capaz de abrir mão de mim. por não seres ainda capaz.
mas a maior parte do tempo são mesmo saudades.

ainda agora voltei e já tenho saudades. 

a quem perguntar listo os meus imperdíveis: a biblioteca nacional, o palais de tokyo, o marais ao domingo. os macarrons da ladurée, o pecorino com trufas do mercado da bastille e o crepe de chocolate e pêra do cafe breizh.

e depois há os irrepetíveis. como a companheira de viagem que anda uma hora a pé para eu poder ver uma obra de arquitectura e os amigos emigras que fazem a vida deles girar em volta da nossa durante quatro dias. 

e Paris.

daqui.

Paris 2013.